Este número muito superior à média europeia (cerca de 23%).
Entre os países da União Europeia, Portugal é apenas ultrapassado pela Espanha (44%) e pela Itália (49%).
As conclusões do estudo “Sartre 3” revelam que 67% dos condutores portugueses afirma nunca ter sido submetido ao controlo de álcool, um número muito inferior à média europeia e que põe em causa a actuação das autoridades.
O álcool é apontado por 86% dos portugueses como a principal causa de sinistralidade (tal como acontece no total da Europa – 88%), seguida do factor velocidade, com 81%.
A grande maioria dos condutores nacionais (91%) considera que os infractores deviam ser punidos e defendem um reforço da fiscalização nas estradas portuguesas.
Um pequeno inquérito feito pelo JornalismoPortoNet a alguns alunos do curso de Jornalismo e Ciências da Comunicação da UP revela que apenas uma minoria dos inquiridos admite conduzir depois de ingerir álcool.
A maioria dos alunos defende que devem ser tomadas medidas mais eficazes para combater a sinistralidade, que passam pela maior consciencialização dos condutores, pela punição dos infractores e por melhorar as condições das estradas portuguesas.