Ciência Viva é uma rede nacional criada especificamente para promover a divulgação científica. Trata-se de um programa que apoia, desde 1996, projectos na área da aprendizagem das ciências. O objectivo é partilhar recursos e conhecimentos, unindo assim as comunidades científica e educativa.
A acção desta rede nacional centra-se em três aspectos: para além de apoiar o ensino experimental das ciências e fomentar a divulgação científica nas escolas, o Ciência Viva pretende ainda alargar essa divulgação à população.
De acordo com o que Ribeiro da Silva adiantou ao JPN, Ciência Viva “não depende directamente da Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT)”. Trata-se de um “programa autónomo” e que é financiado por verbas do Estado e por fundos comunitários, ao passo que a FCT “depende directamente do Ministério da Ciência e Ensino Superior”. Nesta medida, “a aceitação da candidatura do Pavilhão da Água ao programa Ciência Viva não depende da FCT”, pois trata-se de uma “candidatura autónoma” garantiu o vice-reitor da Universidade do Porto.
Neste momento, a Ciência Viva pode ser a única esperança para a sobrevivência do Pavilhão da Água.
