Um bombista-suicida fez-se explodir quarta-feira junto a um edificio, provocando a morte a pelo menos quatro pessoas e ferindo mais 60. Os atentados foram reivindicados por um grupo saudita ligado à Al-Qaeda, a “Brigada AL Haramain”, que prometem mais atentados contra edíficios governamentais, avança a agência Reuters.

A explosão destruiu parcialmente o quartel-general das forças de segurança sauditas e danificou vários prédios das imediações e automóveis.
A zona em que a bomba explodiu é o local onde se situam vários edíficios governamentais.

Segundo a agência AFP, nas últimas semanas a polícia saudita conseguiu evitar atentados semelhantes com a apreenssão de carros armadilhados e de alegados extremistas. Falta de segurança e crecente instabilidade levaram os EUA e o Reino Unido a ordenar, na última semana, a saída de pessoal diplomático não-essencial e desaconselharam as viagens para o território.

Carla Gonçalves