São 160 os jornais que acabam de perder o porte-pago para o território nacional, mantendo, no entanto, a comparticipação para a distribuição internacional.

O porte-pago é um incentivo à Comunicação Social e consiste na comparticipação do Estado nos encargos das empresas para a expedição postal das publicações.

Para manter este apoio, as publicações agora penalizadas deveriam ter regularizado, em 2006, o número de profissionais e a contabilidade, algo que não fizeram.

A APImprensa vai entrar em negociações com os CTT-Correios de Portugal com o objectivo de atenuar o impacto destas medidas nos jornais afectados.