No sector da saúde, os principais hospitais do país garantem apenas os serviços mínimos, com uma paralisação na ordem dos 100%. É o caso do Hospital de São José, em Lisboa, de São João, no Porto, e do Centro Hospitalar de Coimbra, segundo dados da Federação Nacional dos Sindicatos da Função Pública (FNSFP).

O Instituto Nacional de Emergência Médica (INEM) também registou uma adesão à greve de 100%, cumprindo somente os serviços mínimos obrigatórios.

As restantes unidades hospitalares andam na ordem dos 80% de adesão, tal como revelou ao JPN Manuel Ramos, dirigente da FNSFP.

Noutros hospitais de Lisboa, a greve atingiu os 90% no de Santa Maria , 79% no Curry Cabral e 75% no São Francisco Xavier .

No Hospital de Portalegre registou-se uma adesão à greve de 84,6%, no Hospital da Cova da Beira, na Covilhã, de 65%, em Faro de 63,9% e em Lagos de 50%.

A adesão mais baixa registou-se no Hospital de Castelo Branco, com apenas 17%.