O Porto ainda mantém vários sinais de um passado em que fatos eram coisa só de alfaiate. Com a chegada dos prontos-a-vestir, o número de encomendas começou a decrescer. José Oliveira, 1º secretário da Confraria dos Alfaiates, acredita que o ofício está perto da extinção, mas há quem não tenha mãos a medir para satisfazer os clientes, hoje em dia quase todos oriundos das classes mais altas.
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