Depois do registo de uma nova réplica de magnitude 6,3 em Fukushima, a Agência de Segurança Nuclear do Japão aumentou de 5 para 7 o nível de gravidade do desastre nuclear. É a nota máxima na Escala Internacional de Ocorrências Nucleares (INES), que mede a gravidade das ocorrências em instalações nucleares.
O acidente nuclear japonês tem agora gravidade semelhante ao que ocorreu em 1986, em Chernobyl, na Ucrânia, que é considerada a maior crise nuclear da história.
A central de Fukushima continua a libertar radiação para o ar e poderá expelir mais radiação do que Chernobyl, antes de se conseguir controlar a crise, declarou a Tóquio Electric Power (TEPCO).