É um objectivo bem mais ambicioso do que o estabelecido pela União Europeia (UE). Enquanto a UE quer cortar 20% nas emissões de dióxido de carbono (CO2) até 2020, o Porto quer reduzir em 45%, no mesmo período.
Esta redução, segundo o presidente da Agência de Energia do Porto, Oliveira Fernandes, será conseguida através de políticas municipais e nacionais, nas quais estão incluídas a promoção de energias renováveis, a expansão da rede do Metro do Porto ou a renovação da frota de autocarros da STCP.
O corte no município será especificamente feito à custa da promoção da eficiência energética de edifícios, do uso de painéis solares para aquecimento de águas em piscinas e habitação social e da utilização de transportes colectivos, circuitos pedonais e cicláveis.
Ao nível da iluminação pública, a Câmara do Porto está a testar tecnologias mais eficientes. É objectivo da autarquia instalar uma rede de água quente e fria para edifícios localizados na Baixa.