A Confederação Geral dos Trabalhadores Portugueses (CGTP) e a União Geral dos Trabalhadores (UGT) celebram o Dia do Trabalhador com especial atenção relativamente à crise económica portuguesa.
À Agência Lusa, João Proença, secretário-geral da UGT, afirma que “este ano, o 1.º de Maio vai ser muito marcado pelas negociações da troika e pelas próximas eleições legislativas”.
“Bater-nos-emos contra políticas que ponham em causa os direitos dos trabalhadores/as, precarizem as relações de trabalho ou promovam a diminuição das políticas activas de emprego, com consequente maior dificuldade de acesso dos jovens e dos desempregados ao emprego e as acções de qualificação e requalificação dos trabalhadores/as”, afirma a UGT no Manifesto “Defender o emprego e a coesão social”, relativo ao 1.º de Maio.
A União Geral dos Trabalhadores ressalva que, neste 1.º de Maio, é necessário “demonstrar que os trabalhadores/as estão unidos na luta contra políticas que promovam a injustiça social e que agravem as desigualdades sociais”.