A Direcção-Regional de Cultura do Norte (DRCN) reúne-se, esta quarta-feira, com o Instituto de Gestão do Património Arquitectónico e Arqueológico (IGESPAR) para decidir o futuro das esplanadas da Praça Parada Leitão.

Segundo o que a DRCN decidir, a demolição das esplanadas pode ser “total ou parcial”. Em causa estão as estruturas que integram os cafés “Piolho”, “O Mais Velho” e “Universidade”, a geladaria “Cremosi” e o restaurante “Irene Jardim”.

De acordo com declarações do arquitecto Barros Silva à Agência Lusa, o desfecho da situação terá “custos acrescidos”. O arquitecto defende, ainda, que “os comerciantes estão na expectativa de serem ressarcidos”, já que a Câmara do Porto autorizou o investimento.

As esplanadas, inauguras em Abril de 2010, tiveram um custo de 250 mil euros. Contudo não tiveram um parecer favorável da parte do IGESPAR e da DRCN, que agora vem exigir a sua demolição.