“Criar um fundo português de emergência social” para “as famílias mais carenciadas, em tempos de maior dificuldade”, que se baseia na “doação voluntária de uma senha de presença de todos os eleitos do país”, é uma das “propostas-chave”, do Partido da Terra (MPT), de que John Rosas é o rosto pelo distrito do Porto.

De acordo com o candidato, “é urgente reduzir o desemprego”, outra das prioridades do partido. Para a redução do desemprego, o MPT propõe a “criação de microempresas de génese comunitária, para prestar serviço de proximidade”. “Reabilitar as artes e ofícios tradicionais, através da criação de incentivos ao empreendorismo para população desempregada”, pode, igualmente, representar uma “mais-valia para a actividade turística”, como destaca John Rosas.

Considerando que a população idosa representa 30% da população portuguesa, John Rosas defende a “criação da secretaria de Estado do idoso”, pois “há uma secretaria de Estado da Juventude”, mas para o idoso e para as crianças nada existe. A secretaria da Criança serviria, diz John Rosas, para “incentivar a natalidade em Portugal, bem como regular e fiscalizar os cuidados e bem-estar das crianças”.

“A perda de população na cidade do Porto para os concelhos limítrofes” é uma questão que preocupa, pois assiste-se a uma “degradação urbana dos centros das cidades”. Outra medida importante passa pela “suspensão das portagens da SCUT”, pois o “pagamento em qualquer auto-estrada deve ser apenas quando há alternativa”.

O Partido da Terra existe desde 1993 e, nestas legislativas, espera aumentar o número de votos. “Eleger um ou mais deputados” é um das expectativas do partido, destaca John Rosas.