Que balanço faz a esta competição organizada pelo FC Porto?

Sem dúvida que foi um sucesso. Mais um entre tantos outros que a secção de Bilhar do FC Porto realizou até aqui, ao longo destes quase vinte anos. Recebemos os maiores elogios da União Bilharista Internacional e, por isso, toda a organização está de parabéns. De realçar o esforço feito pela Associação Comercial do Porto para um acolhimento perfeito. Estamos, portanto, com a sensação de dever cumprido e que prestigiámos o FC Porto, a cidade e Portugal.

Atendendo a que o bilhar é uma modalidade menos reconhecida, este investimento tem-se justificado?

Isso é o corolário lógico do que acontece na secção de bilhar. Nós somos os líderes mundiais em termos organizacionais. Em termos desportivos somos uma das referências em todo o planeta.

Que implicações financeiras estão inerentes à organização desta competição?

O investimento é, sem dúvida, compatível com o retorno que nós damos aos sponsors. Eles sentem-se gratos e sentem que fazem um bom negócio e é isso que se quer. Nós damos um espectáculo desportivo de qualidade, único no Mundo, e os sponsors apostam em nós.

Há alguma estimativa do número de pessoas que terão passado por cá nestes dias?

Não faço ideia. Mas é com certeza um número superior àquele inicialmente previsto. Nós estimávamos que poderiam passar por cá cerca de oito mil pessoas, mas foi perceptível que esse número foi largamente ultrapassado.

É possível voltar a organizar o evento aqui, no futuro?

Sim, é possível. Essa é a vontade da Associação Comercial e também do FC Porto. As relações entre ambas as instituições são magníficas e, portanto, a probabilidade de isso acontecer é muito forte.