O protocolo com vista à generalização do sistema Andante aos operados privados de transporte colectivo de passageiros deve ser assinado ainda este mês e subscrito pelas três empresas que já utilizam a intermodalidade (STCP, Metro e CP) e Antrop. Por motivos práticos, o zonamento e o tarifário não vão ser alterados.
O documento envolve todas as empresas privadas a operar na Área Metropolitana do Porto (AMP): AMT, Associação Nacional de Transportes Rodoviários de Pesados e Passageiros (Antrop), Sociedade de Transportes Colectivos do Porto (STCP), a Metro do Porto e a CP.
O Presidente da AMT (Autoridade Metropolitana de Transportes), Joaquim Cavalheiro, reuniu com a Associação de Proprietários de Vila d’Este, o Movimento de Cidadãos por Gaia e o Movimento de Utentes dos Serviços de Saúde para discutir, entre outros aspectos, a extensão da linha de metro a Vila d’Este.
As condições de utilização dos novos serviços de transporte da zona, que substituem o percurso final das linhas 900 e 905 da STCP, em virtude da execução de um processo judicial interposto em 2006 pela operadora Oliveira Fernandes e Ribeiro (OFR), também foram tema central na reunião.
Joaquim Cavalheiro salientou que as falhas apenas disseram respeito à comunicação das novas condições aos utentes mas António Moreira, presidente da Associação de Proprietários de Vila d’Este, realça as acessibilidades para pessoas portadoras de mobilidade reduzida como outra das lacunas.
