Há várias formas de rimar. Mais ou menos eruditas, mais ou menos agressivas, mais ao menos ou menos sensuais, mas todas expressam o que o poeta quer dizer. Quando se rima sobre uma batida, a poesia muda de nome: chama-se rap. E o próprio rap tem sofrido alterações com raparigas que se entregam aos flows, fintam o preconceito e deixam a sua marca no hip-hop feminino. MC Capicua, Dama Bete e Violet das A.M.O.R. são alguns dos nomes que enriquecem o hip-hop nacional.