Regularmente são publicados na PT-AO artigos sobre a atualidade angolana e portuguesa e os seus membros podem criar grupos de interesse, divulgar notícias e lançar fóruns de discussão. As opções dadas ao utilizar incluem classificados (que permitem concretizar a transação offline) e vendas, leilões e petições online.

A grande novidade é o sistema de crowdfunding (“financiamento coletivo”) que a rede social coloca à disposição dos utilizadores. Trata-se de “uma ferramenta de angariação de fundos para a realização de negócios, eventos ou viagens através de uma comunidade virtual que partilha os mesmos interesses”, segundo Victor Ruivo, diretor-geral da Markup, a agência de marketing digital responsável pela plataforma.

Até ao final de 2012, Victor Ruivo espera conseguir arrecadar 50 mil euros com a nova rede social. A longo prazo, a empresa espera conseguir lançar plataformas comunitárias idênticas que englobem outros países africanos de língua oficial portuguesa, como Moçambique ou Cabo Verde.