O objetivo é sensibilizar os jovens universitários para a importância de fazerem o teste, já que “há uma tendência para o aumento do HIV entre os 14 e os 30 anos”, contou Cristina Sousa ao Canal Superior. Para além disso, é uma faixa da população que “faz poucos testes de HIV”, garante.
O programa diz que são testes de resultado rápido e de facto são mesmo: basta uma picada no dedo e um tempo de espera de 20 minutos para se obter uma resposta. Esse é o tempo suficiente para os jovens receberem conselhos de prevenção dos profissionais da associação e um conjunto de preservativos.
A iniciativa, da Associação Abraço, deve chegar às Universidade e Politécnicos do Porto já em janeiro – falta angariar os apoios financeiros.