Muitos têm discutido a teoria apocalíptica dos Maias, inscrita na pedra conhecida como Monumento 6 de El Tortuguero. Segundo a profecia, o mundo acaba, supostamente, a 21 de dezembro. Mas não há que existir preocupação: a NASA já desmentiu.

Mas a par destas profecias, também os profissionais de Reiki preveem o fim do mundo tal como o conhecemos. Este é, porém, um fim positivo. Uma renovação do planeta e um ponto final em todas as crises que estamos a atravessar, dando início a um novo ciclo. Alberto Afonso, mestre de Reiki, diz que “algo de novo está para se manifestar”.

Segundo o especialista, “os sinais que vão sendo dados são cada vez mais globais, de modo que a humanidade da superfície não tenha qualquer dúvida” de que uma mudança está a chegar. Pormenores tão simples como o facto do azul do céu ser diferente ou fenómenos naturais como “o deslocamento das placas tectónicas, a ativação de vulcões adormecidos e o desaparecimento repentino de espécies animais” antecipam a separação da Terra em duas.

A separação da Terra? Por outras palavras, “é como se esta Terra esteja grávida e quando o momento chegar, dará à luz a outra Terra nova”, um lugar melhor “onde os problemas atuais não têm espaço para existir”, explica Alberto.

Ao longo deste percurso, o Reiki, além de uma terapia, será também “uma ferramenta divina e espiritual que nos ajuda a conhecermo-nos e nos abre as portas para o ilimitado”, à qual podemos recorrer para melhor vivermos esta transição. “O Reiki possibilita-nos viagens interdimensionais, astrais, a partir do reencontro com a nossa verdade interior”, conta.