A tecnologia da Google é revolucionária e garante a transmissão de cheiros através de computadores e aparelhos móveis. O JPN testou e incorporou, no sistema, o cheiro a jornal da redação. Ora, aproxime o nariz do ecrã, clique aqui, e cheire enquanto a barra carrega o odor. Sentiu alguma coisa? Não? Nós também não. É caso para dizer: “Cheira-me a esturro”.

O que é certo é que a Google anunciou a agregação de um nariz virtual ao motor de pesquisa. A ferramenta chama-se Google Nose e afirma possibilitar uma nova experiência olfativa. “O novo aroma das pesquisas” assegura a transmissão do cheiro do objeto pesquisado, através de uma base de odores com “mais de 15 milhões de bytes aromas”.

As partidas da Google

São já várias as partidas levadas a cabo pela gigante da Internet. Exemplos disso são o “Treasure Mode” no Google Maps, que permite encontrar tesouros perdidos, ou o mais recente anúncio de que o YouTube iria apagar todos os vídeos e fechar durante 10 anos para a escolha do melhor vídeo publicado na plataforma.

A suposta transmissão de cheiros dá-se através da um sistema de interceção de fotões e de um sistema de infra-sons, usados para alinhar moléculas e “recriar um determinado aroma”.

Identificar cheiros é também possível através do telemóvel. A “Deteção de Odores do Ambiente Android” é a a aplicação que “recolhe odores através do sistema operativo de telemóveis mais sensível do mundo” e que vem dar resposta à pergunta: “Que cheiro é este?”.

Fraldas, vinhos, waffles ou bibliotecas públicas são alguns dos objetos com cheiros disponíveis. Caso o sistema não funcione, na opção de ajuda surgem vários conselhos. “Congestionamento do sistema” ou “limitações tecnológicas” podem estar na origem do problema. Na lista de pontos fica também o conselho “evite lamber ou morder o ecrã” e a informação de que…”hoje é Dia das Mentiras!”.