Foi com base em fatores como o ambiente de trabalho, o salário, o stress, a exigência física ou a hipótese de contratação, que o site CareerCast considerou o repórter de imprensa como a pior profissão de 2013 nos Estados Unidos, e aquela para a qual as perspetivas futuras são as piores. No entanto, também os lenhadores, militares ou atores foram classificados como tendo as piores profissões.

Os lugares do ranking

As piores profissões:
1. Repórter de imprensa; 2. Lenhador; 3. Militar; 4. Ator; 5. Operário plataforma petrolífera; 7. Técnico de leitura de contadores; 8. Carteiro; 9. Construtor de telhados; 10. Assistente de bordo.
As melhores profissões:
1. Atuário; 2. Engenheiro biomédico; 3. Engenheiro de software; 4. Técnico de audiologia; 5. Consultor financeiro; 6. Higienista oral; 7. Terapeuta ocupacional; 8. Optometrista; 9. Fisioterapeuta; 10. Analista de sistema informático.

“O trabalho de repórter de imprensa perdeu o seu brilho nos últimos cinco anos e deverá estar extinto até 2020. O modelo de jornalismo impresso não é sustentável”, disse ao CareerCast Paul Gillin, antigo jornalista, especialista em media e fundador do site NewspaperDeathWatch.

No texto de apresentação do estudo, os autores norte-americanos referiram que os “resultados são mais do que simples curiosidades”. “Ao contrário de muitas outras facetas da vida, os empregos são escolhas que fazemos, e onde podemos ficar ou não. Portanto, uma profissão pode dizer muito sobre a qualidade das nossas vidas”, afirmaram.

Para quem quer um dia ingressar no mundo da imprensa, o melhor talvez seja mudar de ideias. Ser atuário, engenheiro biomédico, engenheiro de software ou até higienista oral, são os empregos promissores do futuro.