“Ficou claro durante duas edições: o Amplifest não é só um festival”, garante a organização. Agora, na edição de 2013, “será a prova de fogo, em que todas as dúvidas serão dissipadas”. É que o Amplifest 2013, ainda mais do que as edições passadas, “é uma experiência a ser vivida do primeiro ao último segundo com a intensidade que nos vai cansar o corpo e pesar na memória pelas melhores razões”, prometem.

Bandas e espetáculos, de facto, não vão faltar. São dois dias recheados – 19 e 20 de outubro – com nomes como Chelsea Wolfe, Black Bombaim & La La La Ressonance, Pharmakon, Don The Tiger, Russian Circles ou Deafheaven. 20 bandas – e uma surpresa – em dois palcos da cidade: Hard Club e o bar O Meu Mercedes é Maior que o Teu, na Ribeira.

A surpresa, representada por um ponto de interrogação no cartaz, é uma banda mistério que vai tocar durante 45 minutos na sala 2 do Hard Club, no sábado. Apenas poucos minutos antes dos artistas entrarem em palco se conhecerá o nome do grupo. O objetivo é da iniciativa é “recuperar um pouco o quase esquecido sentimento de antecipação como parte de toda a ‘experiência’ que o festival pretende proporcionar”, “nesta era de imediatismo”, e passará a ser regra nas próximas edições.

Mas as novidades não terminam por aqui: nesta terceira edição, o festival passa ainda a ter bilhetes diários, ao contrário do que aconteceu nos anos anteriores. Ainda assim, porque acreditam que “é vivendo o evento na sua totalidade que dele se retira o maior prazer, os bilhetes diários serão altamente limitados”, avisa a Amplificasom, responsável pela organização do evento. Custam 35 euros. Já os passes, atualmente, têm o custo 55 euros.

Este festival “fora-de-horas”, que ainda conta com exibições e exposições, começa às 15h de sábado com o filme “Black Mass Rising” e termina às 03h de segunda-feira. E para os que já têm filhos e ninguém para tomar conta deles, há uma solução: um espaço para crianças, o Amplikids, onde tomam conta dos miúdos enquanto os pais desfrutam dos concertos.