O Festival Internacional de Marionetas do Porto (FIMP) comemora, este ano, as bodas de prata. A 25.ª edição, que decorre entre 10 e 18 de outubro, promete animar a cidade com vários espetáculos.

A criação portuguesa é o principal destaque, desta vez, com o cunho nacional a estar amplamente representado. Participarão no FIMP, por exemplo, o Teatro da Marca Branca, as Comédias do Minho, o Limite Zero, as Marionetas da Feira, a Alma d’Arame, Diana Regal e Ana Cristina Matos, Filipe Caldeira, e o Teatro de Marionetas do Porto, claro, entre outros.

Os lugares por onde andarão as “fantochadas” e as atividades do evento também são muitos e vão representar bem a cidade. Desde logo pela inclusão, mais uma vez, no roteiro do FIMP, dos bairros do Lagarteiro e da Pasteleira. Mas não só. O Teatro Nacional S. João (TNSJ), o Teatro Carlos Alberto (TeCA), o Mosteiro São Bento da Vitória (MSBV), o Centro Português de Fotografia (CPF), o Teatro de Belomonte, o Metro do Porto, várias lojas da cidade e o Mercado do Bolhão, a Junta de Freguesia de Campanhã, o espaço Mala Voadora, o Teatro Municipal Rivoli, o Teatro do Campo Alegre (TCA) e o espaço Teatro de Ferro são alguns dos lugares incluídos no circuito do festival.

Mas nem só de espetáculos de marionetas viverá o FIMP. A exemplo do que já passou a ser habitual no evento, os workshops (WOP) e encontros com artistas (WIP) voltam para a 25.ª edição. Neste aspeto, a mostra de documentários funcionará como um intermediário para ensinar e, até, lançar debates com os criadores.

No total, ao longo do período do festival, decorrerão 11 espetáculos, seis WIPs, uma performance de Eva-Meyer Keller – Death Is Certain -, uma exposição e um workshop do fotógrafo italiano Stefano Tedioli. A abertura do FIMP está reservada para o Teatro de Marionetas do Porto, que apresentará, no TNSJ, o espetáculo Agapornis, em estreia absoluta.