“Localizada nuns extensos 45 hectares no oeste do Porto, em Portugal, a Fundação de Serralves pode não ter o mesmo reconhecimento de nome que o Tate Modern, em Londres, o Museu de Arte Moderna, em Nova Iorque, ou o Centre Pompidou, em Paris, mas devia”.

É desta forma que começa o artigo que, na terça-feira, o suplemento de lifestyle da revista Forbes, a Forbes Life, publicou no seu site acerca de Serralves. “Happy Birthday Serralves Foundation! 5 Not-To-Miss Works At The Porto Institution” (“Parabéns Fundação de Serralves! 5 trabalhos a não perder na instituição do Porto”) é o título que lança vários parágrafos elogiosos à estrutura cultural da Invicta.

Com um enfoque especial ao facto de, em 2014, a Fundação comemorar 25 anos e o Museu 15, o artigo da publicação norte-americana destaca também a autoria do desenho do projeto deste espaço, pertencente ao arquiteto Siza Vieira, “vencedor do Prémio Pritzker”. Além disso, os números não são esquecidos, visto que é referido que se trata d'”o museu mais visitado em Portugal, com mais de 300 mil visitantes, anualmente”.

Mas é na parte final do texto, a par de uma mais pormenorizada descrição de Serralves e de algumas declarações de Suzanne Cotter, diretora do Museu, que a Forbes Life apresenta a lista de cinco trabalhos a não perder que dá titulo ao artigo. Desta forma, a Dupla Exposição, de Dan Graham, a Colher de jardineiro, de Claes Oldenburg & Coosje van Bruggen, o ABC, de Amalia Pica, o Ser árvore e arte, de Alberto Carneiro, e o Is There Life Before Death?, de Thomas Schutte, merecem essa distinção por parte da revista.