O ponto de partida para a 7.ª edição do Prémio Nacional das Indústrias Criativas (PNIC) acontece a 2 de fevereiro próximo. É nessa data que abrem as candidaturas para o PNIC 2015, numa edição que terá um “calendário mais concentrado” do que as anteriores, lê-se na apresentação da mesma.

Até 15 de março, os interessados podem submeter uma ideia criativa, individualmente ou em equipa. O vencedor, como já vem sendo hábito, receberá um prémio no valor de 25 mil euros e será o representante de Portugal na Creative Business Cup 2015, em Copenhaga.

Este ano, as categorias do concurso são quatro: arquitetura e artes visuais (arquitetura, design, artes plásticas, moda e joalharia); música e artes do espetáculo (música, dança, teatro, novo circo, cinema e vídeo); conteúdos e novos média (televisão, rádio, edição, multimédia, software educacional e de entretenimento); turismo e património (gastronomia, turismo e património).

Os projetos finalistas, que serão, no máximo, dez, participam num workshop de imersão empreendedora entre os dias 11 e 15 de maio. O vencedor é conhecido em julho – e não em outubro, como em 2014 -, bem como as menções honrosas para cada categoria.

Promovido pela Unicer e pela Fundação de Serralves, o PNIC procura “estimular a economia criativa através do apoio a projetos emergentes e empreendedores em potência”. Na última edição, o vencedor foi André Miranda, que fundou uma orquestra especializada na composição e produção de bandas sonoras para cinema, televisão e videojogos, a WESO.