A ideia surgiu na Cidade do Cabo, mas os seus criadores rapidamente perceberam que o flagelo da pobreza vai para além da África do Sul. Daí a terem tornado o conceito numa plataforma aberta que pode ser utilizada por qualquer pessoa em qualquer canto do mundo — o Brasil, por exemplo, é um dos maiores utilizadores deste serviço. Basta inscrever-se no site, associar-se a uma instituição local e escolher o sítio para a “loja”, pendurar os “cabides” de cartão, apelar à entrega de roupa em bom estado, perdurar tudo e “abrir” a loja aos mais necessitados.