Os preços das noites da Queima das Fitas vão manter-se. A garantia é de Daniel Freitas, presidente da Federação Académica do Porto (FAP). O passe semanal vai continuar nos 56 euros, à semelhança do ano anterior e os bilhetes por dia vão oscilar entre os 8 e os 8,50 euros.
Do cartaz para o evento faltam apenas anunciar os artistas do dia 5 de maio, quinta-feira. Daniel Freitas diz que a FAP “já tem nomes”, mas ainda “não pode revelar”. Ainda assim, a FAP já avançou o nome do DJ que vai animar a noite. Diogo Oliveira foi o vencedor do terceiro Concurso de DJ’s da Queima das Fitas 2016 e vai acompanhar os artistas no palco principal.
Artistas confirmados
Skunk Anansie e Paradigma sobem ao palco na primeira noite do evento
Agir e Miguel Araújo são os artistas confirmados para a segunda noite
Regula e Richie Campbell sobem ao palco, no queimódromo, dia 2 de maio
Quim Barreiros e Ana Malhoa são os confirmados pela FAP para a noite do dia 3 de maio
Xutos e Pontapés e de Diana Martinez & The Crib vão atuar dia 4 de maio
Gabriel o pensador e The Black Mamba sobem ao palco no dia 6 de maio, na penúltima noite da semana
Este ano a FAP espera cerca de 240 mil pessoas para as noites da Queima das Fitas, mas para o cortejo ou para a serenata, Daniel Freitas acredita que “vão haver mais participantes”.
Daniel Freitas garantiu ao JPN que na semana académica, a FAP vai manter o acordo celebrado com as autarquias do Porto e Matosinhos, de forma a “diminuir o impacto sonoro da Queima das Fitas”. O acordo, celebrado em 2015, consiste na “regulamentação do limite máximo da potência possível de utilizar nos sistemas de som que as barraquinhas utilizam”.
O presidente da FAP assegurou que, em 2015, “a própria Câmara Municipal de Matosinhos e a Câmara Municipal do Porto na avaliação que fizeram das alterações tiveram um impacto positivo”.
Quanto à suspensão da garraiada, momento final da semana académica no Porto, Daniel Freitas diz que, este ano, “o mais previsível é que não aconteça nada” para substituir a atividade. “Depois, com mais calma, talvez se possa desenhar uma atividade diferente para o ano seguinte”, refere.
Artigo editado por Sara Gerivaz