O Arraial d’Engenharia terminou a sua 10ª edição, na última sexta-feira, com vários artistas, entre os quais Flux Pavilion e Black Sun Empire. O Pavilhão Rosa Mota encerrou os três dias de festa com drum and bass e tecno.
Em declarações ao JPN, Francisco Rodrigues assegurou que o evento, à semelhança dos anos anteriores, começa a ser preparado em julho e que a constituição do cartaz é sempre um processo “bastante complicado”. Ao todo, estão envolvidos “cerca de 108 elementos” na organização.
O líder do departamento recreativo da AEFEUP adiantou que o dia com mais adesão foi quinta-feira, dia em que atingiu quase a lotação máxima, com “4 mil e poucas” pessoas. Até ao momento, a organização não avançou números para o último dia do festival, embora acredite que pelo Palácio de Cristal tenham passado, ao todo, cerca de 12 mil pessoas.
O registo aproxima-se daquele registado no ano passado.
O balanço dos participantes ouvidos pelo JPN foi positivo. O preço dos bilhetes foi considerado, contudo, excessivo por alguns. Francisco Rodrigues mostrou-se compreensivo, justificando, no entanto, que para o cartaz que apresentam é um preço “mais do que justo”, apontando alternativas, como a compra do bilhete semanal. “Um bónus para quem já é fidelizado do arraial”, garante.
Francisco Rodrigues referiu ainda que um dos objetivos da AEFEUP passa por “apostar noutras formas de arte e diversificar o âmbito do arraial” no futuro.
Artigo editado por Filipa Silva