É médico e usa a bicicleta nos dias de trabalho. António Gonçalves vai da Senhora da Hora à Baixa do Porto num percurso com muito trânsito. Acredita no poder da sensibilização.
Joana Valinhas não tem automóvel. A bicicleta é o modo que elege para se deslocar para o trabalho ou em lazer. Gosta de descobrir os recantos da cidade que ficam inacessíveis a quem anda noutros meios de transporte. Pede mais bicicletários.
É um dos rostos do projecto "Por um Porto Mais Ciclável", cuja petição os subscritores esperam ver discutida na Assembleia Municipal da Invicta. Para João Cruz, ciclista urbano e dono de uma loja de bicicletas, as cidades mais desenvolvidas são aquelas onde a bicicleta é rainha.
"Para uma cidade ser ciclável, não tem de ser plana". Para João Silva há duas grandes mudanças a operar para fazer do Porto uma cidade ciclável: o desenho do trânsito - feito a pensar exclusivamente no automóvel - e a mentalidade. Vive e trabalha na Baixa e é no centro que gosta de andar de bicicleta. Aprendeu a "descodificar a cidade" para vencer a sua orografia. Chama ao Porto a "cidade dos 20 minutos". Diariamente, Luís Amaro leva o filho à escola de bicicleta antes de ir para o trabalho. Ao Porto, diz, falta uma política integrada de mobilidade e Lisboa serve de exemplo. Apesar de usar o automóvel como transporte preferencial, Rodrigo Simões opta pela bicicleta na Baixa. A "falta de respeito" dos automobilistas pelos ciclistas é, na sua opinião, a grande dificuldade. Isso e a falta de bicicletários onde deixar a bicicleta em segurança. Já foi corredor do Benfica e do FC Porto. Desde 2017, José Luís Pacheco lidera a Associação de Ciclismo do Porto. Considera que ainda há muita resistência à bicicleta e não vê recetividade no município às provas de competição. Lidera uma empresa que se dedica ao planeamento e gestão da mobilidade. Paula Teles diz que o Porto tem melhorado, mas tem ainda muito para fazer. Ser ou não ciclável, é uma opção "política". Aponta o exemplo de Vilamoura e acredita num conceito de cidade feita "ginásio ao ar livre". Integra a direção de uma associação criada para pressionar as autoridades a promoverem a Mobilidade Urbana em Bicicleta. Ricardo Cruz defende que há "demasiados automóveis" no Porto, laxismo das autoridades perante a transgressão dos carros e um lóbi do automóvel com "muito peso" no país. Aqui ficam, em resumo, as regras de circulação para os ciclistas de acordo com a mais recente versão do Código da Estrada. Aprender a andar de bicicleta Não saber andar de bicicleta deixou de ser um problema. Há várias empresas que desenvolvem esse serviço, independentemente da idade dos alunos. Portanto, respire fundo que nunca é tarde para aprender. A Escola de Ciclismo ADSL é um exemplo. Intitula-se como uma escola para "todas as idades". Os treinos decorrem às quartas-feiras às 18h30 e aos sábados às 14h30, na antiga Escola Básica 1 Monte Mina, em Leça do Balio. Para se inscrever basta contactar a escola através do email: [email protected]. Mas bem no centro do Porto também há onde aprender a pedalar. A Bai de Bicla, uma loja de venda e aluguer de bicicletas alojada na Rua de Cedofeita, também disponibiliza este serviço. Em conversa com o JPN, José Luís Costa, o proprietário, contou que esta ideia surgiu como forma de incutir o gosto pela bicicleta para que se pudesse tornar um meio de transporte para o dia-a-dia. Uma aula individual de 1h30 custa 25 euros, com todo o equipamento necessário. Um grupo de amigos também pode fazer a inscrição conjunta – desta forma, o preço é mais baixo. As inscrições são feitas através do site. https://www.baidebicla.com/pt-pt/escola-da-bicicleta/ Para quem sabe andar de bicicleta mas não está habituado ao seu uso diário, a associação MUBI disponibiliza os bike buddies. Este é um serviço de acompanhamento e aconselhamento de novos utilizadores nas suas primeiras deslocações em contexto urbano, isto é, para quem vai usar a bicicleta na cidade como meio de transporte. Assim, durante duas semanas pode ter um "amigo" sobre rodas para fazer o percurso casa-trabalho-casa. Basta ter uma bicicleta, contactar a MUBI e desfrutar. Este serviço é prestado por voluntários e, como tal, é gratuito. http://bikebuddy.mubi.pt/
Aprendeu a "descodificar a cidade" para vencer a sua orografia. Chama ao Porto a "cidade dos 20 minutos". Diariamente, Luís Amaro leva o filho à escola de bicicleta antes de ir para o trabalho. Ao Porto, diz, falta uma política integrada de mobilidade e Lisboa serve de exemplo. Apesar de usar o automóvel como transporte preferencial, Rodrigo Simões opta pela bicicleta na Baixa. A "falta de respeito" dos automobilistas pelos ciclistas é, na sua opinião, a grande dificuldade. Isso e a falta de bicicletários onde deixar a bicicleta em segurança. Já foi corredor do Benfica e do FC Porto. Desde 2017, José Luís Pacheco lidera a Associação de Ciclismo do Porto. Considera que ainda há muita resistência à bicicleta e não vê recetividade no município às provas de competição. Lidera uma empresa que se dedica ao planeamento e gestão da mobilidade. Paula Teles diz que o Porto tem melhorado, mas tem ainda muito para fazer. Ser ou não ciclável, é uma opção "política". Aponta o exemplo de Vilamoura e acredita num conceito de cidade feita "ginásio ao ar livre". Integra a direção de uma associação criada para pressionar as autoridades a promoverem a Mobilidade Urbana em Bicicleta. Ricardo Cruz defende que há "demasiados automóveis" no Porto, laxismo das autoridades perante a transgressão dos carros e um lóbi do automóvel com "muito peso" no país. Aqui ficam, em resumo, as regras de circulação para os ciclistas de acordo com a mais recente versão do Código da Estrada. Aprender a andar de bicicleta Não saber andar de bicicleta deixou de ser um problema. Há várias empresas que desenvolvem esse serviço, independentemente da idade dos alunos. Portanto, respire fundo que nunca é tarde para aprender. A Escola de Ciclismo ADSL é um exemplo. Intitula-se como uma escola para "todas as idades". Os treinos decorrem às quartas-feiras às 18h30 e aos sábados às 14h30, na antiga Escola Básica 1 Monte Mina, em Leça do Balio. Para se inscrever basta contactar a escola através do email: [email protected]. Mas bem no centro do Porto também há onde aprender a pedalar. A Bai de Bicla, uma loja de venda e aluguer de bicicletas alojada na Rua de Cedofeita, também disponibiliza este serviço. Em conversa com o JPN, José Luís Costa, o proprietário, contou que esta ideia surgiu como forma de incutir o gosto pela bicicleta para que se pudesse tornar um meio de transporte para o dia-a-dia. Uma aula individual de 1h30 custa 25 euros, com todo o equipamento necessário. Um grupo de amigos também pode fazer a inscrição conjunta – desta forma, o preço é mais baixo. As inscrições são feitas através do site. https://www.baidebicla.com/pt-pt/escola-da-bicicleta/ Para quem sabe andar de bicicleta mas não está habituado ao seu uso diário, a associação MUBI disponibiliza os bike buddies. Este é um serviço de acompanhamento e aconselhamento de novos utilizadores nas suas primeiras deslocações em contexto urbano, isto é, para quem vai usar a bicicleta na cidade como meio de transporte. Assim, durante duas semanas pode ter um "amigo" sobre rodas para fazer o percurso casa-trabalho-casa. Basta ter uma bicicleta, contactar a MUBI e desfrutar. Este serviço é prestado por voluntários e, como tal, é gratuito. http://bikebuddy.mubi.pt/
Apesar de usar o automóvel como transporte preferencial, Rodrigo Simões opta pela bicicleta na Baixa. A "falta de respeito" dos automobilistas pelos ciclistas é, na sua opinião, a grande dificuldade. Isso e a falta de bicicletários onde deixar a bicicleta em segurança. Já foi corredor do Benfica e do FC Porto. Desde 2017, José Luís Pacheco lidera a Associação de Ciclismo do Porto. Considera que ainda há muita resistência à bicicleta e não vê recetividade no município às provas de competição. Lidera uma empresa que se dedica ao planeamento e gestão da mobilidade. Paula Teles diz que o Porto tem melhorado, mas tem ainda muito para fazer. Ser ou não ciclável, é uma opção "política". Aponta o exemplo de Vilamoura e acredita num conceito de cidade feita "ginásio ao ar livre". Integra a direção de uma associação criada para pressionar as autoridades a promoverem a Mobilidade Urbana em Bicicleta. Ricardo Cruz defende que há "demasiados automóveis" no Porto, laxismo das autoridades perante a transgressão dos carros e um lóbi do automóvel com "muito peso" no país. Aqui ficam, em resumo, as regras de circulação para os ciclistas de acordo com a mais recente versão do Código da Estrada. Aprender a andar de bicicleta Não saber andar de bicicleta deixou de ser um problema. Há várias empresas que desenvolvem esse serviço, independentemente da idade dos alunos. Portanto, respire fundo que nunca é tarde para aprender. A Escola de Ciclismo ADSL é um exemplo. Intitula-se como uma escola para "todas as idades". Os treinos decorrem às quartas-feiras às 18h30 e aos sábados às 14h30, na antiga Escola Básica 1 Monte Mina, em Leça do Balio. Para se inscrever basta contactar a escola através do email: [email protected]. Mas bem no centro do Porto também há onde aprender a pedalar. A Bai de Bicla, uma loja de venda e aluguer de bicicletas alojada na Rua de Cedofeita, também disponibiliza este serviço. Em conversa com o JPN, José Luís Costa, o proprietário, contou que esta ideia surgiu como forma de incutir o gosto pela bicicleta para que se pudesse tornar um meio de transporte para o dia-a-dia. Uma aula individual de 1h30 custa 25 euros, com todo o equipamento necessário. Um grupo de amigos também pode fazer a inscrição conjunta – desta forma, o preço é mais baixo. As inscrições são feitas através do site. https://www.baidebicla.com/pt-pt/escola-da-bicicleta/ Para quem sabe andar de bicicleta mas não está habituado ao seu uso diário, a associação MUBI disponibiliza os bike buddies. Este é um serviço de acompanhamento e aconselhamento de novos utilizadores nas suas primeiras deslocações em contexto urbano, isto é, para quem vai usar a bicicleta na cidade como meio de transporte. Assim, durante duas semanas pode ter um "amigo" sobre rodas para fazer o percurso casa-trabalho-casa. Basta ter uma bicicleta, contactar a MUBI e desfrutar. Este serviço é prestado por voluntários e, como tal, é gratuito. http://bikebuddy.mubi.pt/
Já foi corredor do Benfica e do FC Porto. Desde 2017, José Luís Pacheco lidera a Associação de Ciclismo do Porto. Considera que ainda há muita resistência à bicicleta e não vê recetividade no município às provas de competição.
Lidera uma empresa que se dedica ao planeamento e gestão da mobilidade. Paula Teles diz que o Porto tem melhorado, mas tem ainda muito para fazer. Ser ou não ciclável, é uma opção "política". Aponta o exemplo de Vilamoura e acredita num conceito de cidade feita "ginásio ao ar livre".
Integra a direção de uma associação criada para pressionar as autoridades a promoverem a Mobilidade Urbana em Bicicleta. Ricardo Cruz defende que há "demasiados automóveis" no Porto, laxismo das autoridades perante a transgressão dos carros e um lóbi do automóvel com "muito peso" no país.
Aqui ficam, em resumo, as regras de circulação para os ciclistas de acordo com a mais recente versão do Código da Estrada.
Aprender a andar de bicicleta Não saber andar de bicicleta deixou de ser um problema. Há várias empresas que desenvolvem esse serviço, independentemente da idade dos alunos. Portanto, respire fundo que nunca é tarde para aprender. A Escola de Ciclismo ADSL é um exemplo. Intitula-se como uma escola para "todas as idades". Os treinos decorrem às quartas-feiras às 18h30 e aos sábados às 14h30, na antiga Escola Básica 1 Monte Mina, em Leça do Balio. Para se inscrever basta contactar a escola através do email: [email protected]. Mas bem no centro do Porto também há onde aprender a pedalar. A Bai de Bicla, uma loja de venda e aluguer de bicicletas alojada na Rua de Cedofeita, também disponibiliza este serviço. Em conversa com o JPN, José Luís Costa, o proprietário, contou que esta ideia surgiu como forma de incutir o gosto pela bicicleta para que se pudesse tornar um meio de transporte para o dia-a-dia. Uma aula individual de 1h30 custa 25 euros, com todo o equipamento necessário. Um grupo de amigos também pode fazer a inscrição conjunta – desta forma, o preço é mais baixo. As inscrições são feitas através do site. https://www.baidebicla.com/pt-pt/escola-da-bicicleta/ Para quem sabe andar de bicicleta mas não está habituado ao seu uso diário, a associação MUBI disponibiliza os bike buddies. Este é um serviço de acompanhamento e aconselhamento de novos utilizadores nas suas primeiras deslocações em contexto urbano, isto é, para quem vai usar a bicicleta na cidade como meio de transporte. Assim, durante duas semanas pode ter um "amigo" sobre rodas para fazer o percurso casa-trabalho-casa. Basta ter uma bicicleta, contactar a MUBI e desfrutar. Este serviço é prestado por voluntários e, como tal, é gratuito. http://bikebuddy.mubi.pt/