Festival Porta-Jazz está de regresso de 23 a 25 de julho. A 11.ª edição do evento decorre nos Jardins do Palácio de Cristal, depois de estar originalmente previsto para o palco do Teatro Rivoli, em fevereiro.

O mote do festival para este ano é “Da Janela Saem Pássaros“, uma “reação às contingências provocadas pela pandemia”, mas também uma síntese do “princípio por detrás de um profícuo trabalho” da organização, ao longo da última década, lê-se em comunicado.

Ao longo de três dias, vão ser apresentados 14 concertos, distribuídos por diferentes palcos. Ao todo, vão passar 60 músicos pelo festival.

No primeiro dia do festival, pelas 21h30, o Vessel Trio, de Hery Paz, Javier Moreno e Marcos Cavaleiro, vai apresentar o seu disco de estreia. De seguida, haverá um concerto do supergrupo Coreto.

A 24 de julho, o dia começa mais cedo, às 16h00, com a atuação de Filipe Teixeira Trio do novo álbum “TAO“, seguindo-se da criação em residência “Vazio e o Octaedro” de Josué Santos e Gianni Narduzi. Às 18h15, é a vez do Ensemble Robalo/Porta-Jazz, criado especificamente para este evento, e Nuno Campos apresenta o disco “Tacatarinaten“. Pelas 21h30, Miguel Rodrigues apresenta “Empa“.

No último dia do festival, a 25 de julho, Hugo Raro faz ouvir o seu trabalho “Connecting the dots“, seguido de um grupo de músicos liderado por Yudit Vidal. Às 18h15, atua João Martins com o seu “Hundred Milliseconds” e depois é a vez de Mazam com “Land“.  Por fim, às 21h30, João Pedro Brandão apresenta “Trama no Navio” e André Silva termina com a apresentação de “The Guit Kune Do“.

A entrada para o Festival Porta-Jazz é gratuita, mas limitada à lotação que vier a ser definida de acordo com as recomendações da Direção-Geral da Saúde.