Com o início da 101.º edição da Queima das Fitas do Porto marcado para este fim de semana, a STCP e a Metro do Porto vão, como já é habitual, reforçar a circulação durante as madrugadas do evento. Mais, a STCP vai garantir o serviço especial “vaivém”.
Entre 7 e 13 de maio, a Metro do Porto vai antecipar o arranque de serviço da linha azul (ligação Matosinhos Sul- Trindade) para as 4 horas. A linha amarela (ligação Hospital São João- Santo Ovídio) segue o exemplo, iniciando circulação à 04h30.
A empresa vai ainda manter o funcionamento contínuo (ou seja, 24 horas) nas linhas amarela e azul durante a madrugada de domingo (7), assinalada pela Monumental Serenata, e terça-feira (9), quando se realizará o Cortejo.
Pela parte da STCP, serão disponibilizados dois autocarros gratuitos de “grande capacidade”, avança a empresa em comunicado, para fazer a ligação entre Hospital de São João/Trindade e o Queimódromo. Diariamente, prevê-se que o “vaivém” realize entre 80 a 100 viagens entre as 20 horas e as 7 horas da manhã.
Paralelamente, durante toda a segunda semana de maio, vão ser reforçadas duas linhas de autocarro no período compreendido entre a 1 e as 6 horas da manhã. A linha 200 (Aliados- Praça Cidade Salvador) vai ser prolongada até à Rotunda da Anémona e, em conjunto com a linha 1M, irá passar em intervalos de 30 minutos. Soma-se a linha 205 (Areosa- Praça Cidade Salvador), que irá circular de 25 em 25 minutos. Ambas vão realizar cerca de 25 viagens diárias com autocarros de maior capacidade.
As linhas regulares que servem a zona do recinto serão igualmente prolongadas para assegurar o transporte dos estudantes e, simultaneamente, do passageiros habituais. Assim, durante o fim de semana, as linhas 500 (São- Bento- Matosinhos Mercado), 502 (Bolhão- Matosinhos Mercado) e 205 (Campanhã- Castelo do Queijo) vão entrar em circulação mais cedo e aumentar o número de viagens até às 7 horas da manhã.
Esta mobilização surge da parceria com a Federação Académica do Porto e com as autarquias do Porto e Matosinhos. O objetivo é aumentar o conforto e segurança dos estudantes nas viagens de e para o recinto, tentando igualmente diminuir o impacto para os moradores.
Artigo editado por Ângela Rodrigues Pereira