A Federação Internacional dos Jornalistas divulgou que 120 profissionais da comunicação social perderam a vida, em 2023, durante a cobertura de conflitos armados. Nesta reportagem sobre jornalismo de guerra, o JPN entrevistou João Porfírio, do Observador, José Pinto Dias e Paulo Jerónimo, da RTP, e Luís Peixoto, jornalista da Antena 1.

Os jornalistas partilharam as suas experiências e revelaram os desafios, mas também as motivações que os impulsionam a cobrir cenários de guerra, apesar dos riscos. Carlos Camponez, professor de ética e deontologia do jornalismo, na Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra, analisa os dados e reconhece que “o número de jornalistas mortos neste século tenha atingido o seu máximo, precisamente, no ano de 2023”.

Reportagem final realizada no âmbito da disciplina TEJ II – Rádio – 2.º ano