“Apenas quatro [funcionários] estão de serviço”, referiu o presidente da Associação Sindical dos Funcionários de Investigação Criminal (ASFIC), Carlos Anjos, citado pela Lusa.

Esta é a segunda greve dos funcionários da Direcção Central do Combate ao Banditismo (DCCB), com sede em Lisboa.

A paralização vai ao encontro da luta já iniciada pela (ASFIC), em Fevereiro, por melhores condições de trabalho e salários.

As greves abrangem diversos sectores e directorias da Polícia Judiciária, como a DCCB, a Direcção Central de Investigação e Combate à Criminalidade Económica e Financeira.

Novos protestos já estão agendados até finais de Abril.

Maritza Silva