Este ano, os “palcos principais” do Futureplaces residem no Pólo das Indústrias Criativas do Parque de Ciência e Tecnologia da Universidade do Porto – UPTEC, na rua Passos Manuel e na Associação Cultural Sonoscopia. No entanto, os cidadãos constituem uma parte fundamental do evento e, por isso, não é de admirar que as atividades possam ter lugar ao ar livre, junto da realidade quotidiana.

A Universidade do Porto (UP) e a Universidade de Austin, no Texas, são parceiras no evento em que a formação académica não está esquecida. As artes plásticas e a música encontram representação em alguns dos oradores, nomeadamente o artista Len Massey e a violinista Mia Zabelka.

Laboratórios gratuitos

Este ano, o Futureplaces tem nove workshops gratuitos para quem estiver interessado em participar nos laboratórios. “Portugal Portefolio”, “Games to The People” e “The Oportosmouth Sinfonia” – que quer montar um concerto para guitarristas sem experiência prévia em menos de 24 horas – serão algumas das ofertas disponíveis.

Nesta edição, o Futureplaces abre novos caminhos para o debate dos temas da liberdade de expressão e dos direitos de autor. O objetivo passa, não só, pela aquisição de novos conhecimentos, mas também pela reflexão do que já constitui o panorama dos media digitais. Para ajudar nesta discussão estarão presentes duas personalidades com autoridade nas áreas: Jillian York, da Electronic Frontier Foundation e Diane Peters, responsável pela Creative Commons.

O Antifluffy continua a ser a mascote do Futureplaces, o que contribui para a personalização, ao mesmo tempo, que concede uma imagem abstrata de um evento sempre em experimentação.