A edição deste ano realiza-se em Miranda do Douro entre 28 e 31 de agosto. Durante o evento, os jovens vão "refletir de forma prática sobre as prioridades e políticas europeias" e participar em atividades práticas.

A participação no Summer CEmp não tem custos associados. Foto: Nádia Neto

A sétima edição do Summer Cemp – a escola de verão da Representação da Comissão Europeia (CE) em Portugal -, direcionada para estudantes do Ensino Superior, vai realizar-se em Miranda do Douro, em Bragança, no final de agosto. As candidaturas já estão abertas e podem ser submetidas até às 23h59 de 30 de abril.

De acordo com um comunicado de imprensa da Comissão Europeia em Portugal, esta iniciativa vai permitir que os jovens possam estar em contacto com vários “protagonistas da atualidade portuguesa e europeia (da política, dos media, da academia, dos setores privado e social, do desporto, da cultura e da comunidade local” e participar num conjunto de atividades práticas.

No comunicado, lê-se ainda que o objetivo da escola de verão é “refletir de forma prática sobre as prioridades e políticas europeias com uma ligação direta à região anfitriã [Miranda do Douro] e ao seu rico património arquitetónico e cultural”. O programa decorre em português, com algumas sessões em inglês. 

A escola de verão está aberta para estudantes que estejam a frequentam uma instituição de Ensino Superior na União Europeia no ano letivo 2023/2024 e que tenham até 30 anos. Os interessados podem candidatar-se através do preenchimento de um formulário até às 23h59 de 30 de abril, sendo que este prazo pode ser antecipado, assim que forem submetidas 120 candidaturas. Do total de candidaturas, vão ser selecionadas até 40.

A participação no Summer CEmp não tem custos associados. O alojamento, deslocações, refeições e outros encargos financeiros associados ao evento vão ser cobertos pela organização e pelas entidades parceiras.

A iniciativa conta com o apoio da Câmara Municipal de Miranda do Douro e a colaboração do Centro Europe Direct Bragança. As edições anteriores aconteceram em Monsanto (2017), Marvão (2018), Monsaraz (2019), Alcoutim (2021), Ribeira Grande, nos Açores (2022) e Ponte da Barca (2023).

Editado por Inês Pinto Pereira