Foram cerca de 15 mil as pessoas que se deslocaram a Matosinhos para participar na primeira corrida colorida em Portugal. A correr, a caminhar, a rebolar e até em cadeira de rodas, foram cinco quilómetros de convívio, diversão e muita cor.
Passava pouco das 11h quando a organização deu início à corrida. A chuva, que tinha levado ao adiamento do evento – inicialmente previsto para 10 de março – voltou a aparecer. Indiferentes às condições atmosféricas, crianças, jovens, idosos, colocaram de lado a competição e desfilaram pelas ruas, em ambiente de festa.
Ao JPN, Helena Amaro, uma das participantes na corrida, mostrou-se satisfeita com a iniciativa e afirmou que a “The Color Run” “devia ser realizada mais vezes, porque deixa as pessoas animadas”. Já Gonçalo Canelas juntou-se à corrida com a mulher e o filho e sublinhou a importância do evento, por ser divertido e por poder juntar pessoas de várias faixas etárias.
Mas nem só de cores viveu a primeira “The Color Run” em solo europeu. Diversão, risos e acessórios – no mínimo, invulgares – pautaram o clima de boa disposição, durante todo o percurso. Helena Amaro, que vestia uma saia tutu, e trazia uma crista colorida na cabeça, inspirada no grupo que a acompanhava, explicou ao JPN.
Por volta das 12h30, os participantes foram-se concentrando em frente a um palco onde reinava a música e a dança. No fim da corrida – o quinto e último ponto – os participantes levaram um banho de cor em frente ao palco instalado perto da Igreja do Senhor de Matosinhos, o “Color Blast“.
A “Color Run” vai ter direito a mais duas edições em Portugal. A primeira em Coimbra, a 4 de maio e depois em Lisboa, a 6 de julho. Braga e Algarve também irão receber os “cinco quilómetros mais felizes do planeta”, mas ainda sem datas definidas.