Quatro décadas depois, a liberdade ainda sai à rua. A guerra, a censura e a repressão deixaram de ser as preocupações de um país. O desemprego é, agora, o grande fantasma. Tanto tempo depois as dúvidas não se dissiparam. Há quem tema um retrocesso e há quem não saiba o futuro que encontra amanhã. Um país mergulhado na crise e na indefinição, mas de cravo em punho. Abril abriu portas que não querem ver fechadas.
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