António Pacheco tinha 57 anos. Ainda não é conhecida a data das cerimónias fúnebres.

O antigo jogador estava internado no Hospital de Portimão. Foto: Liga Portugal

António Pacheco, antigo internacional português, morreu esta quarta-feira (20) aos 57 anos. Estava internado há cerca de uma semana no Hospital de Portimão, após ter sofrido uma paragem cardíaca.

O antigo jogador, natural de Portimão, começou a carreira ao serviço do Torralta e, mais tarde, passou pelo Portimonense. Em 1987, foi para o Benfica, onde conquistou dois títulos de campeão nacional, uma Taça de Portugal e uma Supertaça Cândido de Oliveira. Seis anos depois, começou a jogar pelo Sporting. Ao longo da carreira, jogou ainda pelo Belenenses, Reggiana, Santa Clara, Atlético e Estoril Praia. Quando terminou a sua carreira como jogador, foi treinador do Atlético Clube de Portugal e do Portimonense.

Em comunicado, a Federação Portuguesa de Futebol (FPF) lamentou “o desaparecimento precoce do antigo internacional luso“. “Foi com profunda tristeza que tive conhecimento da morte de António Pacheco internacional A português em seis ocasiões”, referiu o presidente da FPF, Fernando Gomes.

Também a Liga Portugal disse lamentar o falecimento de António Pacheco, que se “notabilizou ao serviço de Portimonense, SL Benfica e Sporting CP“. O presidente da Liga, Pedro Proença, disse que o antigo internacional português “vai deixar muitas saudades, mas o seu talento jamais será esquecido”.

“O Sporting Clube de Portugal manifesta o seu pesar pela morte de António Pacheco, antigo futebolista ‘leonino’ que faleceu esta quarta-feira aos 57 anos. Internacional português, António Pacheco representou o Sporting em 1993/94 e 1994/95, tendo conquistado uma Taça de Portugal”, pode ler-se numa publicação do Sporting na rede social X.

Numa nota, o Benfica lamentou também a morte do antigo futebolista. “As suas fintas, os seus golos e os títulos que ajudou a conquistar são o legado que deixa, para sempre, na rica e incomparável história do Clube”, pode ler-se.

Ainda não é conhecida a data das cerimónias fúnebres.

Editado por Inês Pinto Pereira