O objetivo principal da FEUP First Job (FFJ) 2012 é criar oportunidades para os estudantes e empresas, assim como promover o primeiro contacto. Para os estudantes, é uma oportunidade de entrar no mercado de trabalho e para as empresas, é um modo de conhecer a comunidade académica e estreitar relações com os estudantes.

Iniciativas da FFJ 2012

A edição 2012 conta com os Workshops de Empregabilidade (este ano designados por SKILLS2GROW), com um stand permanente de Aconselhamento de Carreira e várias novas atividades, como o FEUPitch (apresentações de dois minutos dos estudantes), o On-The-Spot Job Interview (entrevistas das empresas aos estudantes que selecionaram no FEUPitch) e o Chat Room & Case Study (apresentações de temas práticos pelas empresas aos estudantes).

A edição de 2012 desta feira de emprego conta com a participação de várias empresas nacionais e internacionais: desde as mediáticas Optimus ou GALP até à MetrôRio, uma empresa brasileira de transportes urbanos. Com a duração de três dias, o evento engloba desde apresentações dos estudantes em apenas dois minutos, até estudos de casos práticos apresentandos aos estudantes pelas empresas.

Como começou

A ideia nasceu em 1998 com o nome “JobShop” e pretendia, tal como hoje, criar um espaço onde os alunos pudessem contactar com empresas e procurar oportunidades de emprego ou estabelecer compromissos profissionais para o futuro.

A partir de 2005, a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto (FEUP) decidiu fazer evoluir o projeto. Designado por “Fórum-Emprego”, o evento passou a ter novas ideias e novas ambições. Os debates, os esclarecimentos, os workshops e o reforço das relações com as empresas começaram a fazer parte da iniciativa.

Foi em 2008 que o FEUP First Job nasceu, embora da continuidade dos projetos anteriores. Agora, com o slogan “um salto para o mercado de trabalho”, o FFJ oferece inúmero estágios para os alunos começarem a transição para a vida ativa. A prova de que o FFJ é uma boa iniciativa foi o inquérito realizado aos alunos, que concluiu que quase 88% arranjaram emprego e cerca de 42% do total ainda não tinha terminado o curso.