Depois da aplicação do Facebook que permite procurar emprego, e da falada concorrência ao LinkedIn por outras plataformas – a maior rede social de negócios e profissionais decidiu começar a inovar.

Desta vez, a aposta é numa incubadora de empresas interna – [in]cubator -, que vai permitir aos funcionários mais empreendedores a elaboração e apresentação das melhores ideias e projetos empresariais.

A ideia é avaliar e concretizar propostas de qualquer funcionário de empresa, a cada trimestre. O empreendedor só tem de apresentar a ideia para organizar uma equipa e preparar a apresentação do projeto – o “pitch” – à equipa executiva, responsável pela avaliação.

Os projetos selecionados terão direito a três meses de acompanhamento, pelo co-fundador do LinkedIn, Reid Hoffman, e pelo CEO da empresa, Jeff Weinr, de maneira a poderem realmente ser concretizados. A empresa diz, no blog oficial, ver nestes projetos “pequenos investimentos que têm o potencial de se tornar grandes vitórias para a empresa”.

Até agora, já foram aprovados cinco projetos: um dos quais já está em testes internamente. A próxima fase de apresentação de projetos é já em fevereiro. Até lá, pode ser que as ideias propostas ajudem a rede social a ser cada vez melhor, com novas funcionalidades para os utilizadores.

A [in]cubator foi uma ideia inspirada no conceito dos “hackdays”, existentes no LinkedIn: uma vez por mês, à sexta-feira, os funcionários da empresa trabalham em vários projetos criativos. Mas também a Google já adotou um método similar. Ideias como o Google News, o Gmail ou o Google Reader são resultado desta abordagem.