O Spotted ajuda a descobrir aquela pessoa que encontrou apenas uma vez e acha que pode vir a ser especial. Basta ir ao site oficial e deixar uma mensagem com a descrição da pessoa que encontrou e esperar que a sorte lhe bata à porta… ou melhor, ao ecrã.

Este é já um projeto que conta com a parceria de 16 instituições de ensino superior portuguesas, à qual se junta agora a Universidade do Porto (assim, cada um pode limitar a pesquisa à instituição e facilitar a pesquisa). A página, no Facebook, já está disponível.

Exemplos de alunos da Universidade de Aveiro

“Ele: Agarras-te me o braço para não me desiquilibrar, enquanto apanhava o casaco nos bancos do BE. Quem és?”

“Ela: Vi-te outro dia na Aula teórica de Programação 2, os teus cabelo loiros me enfeitiçaram”

O processo é completamente anónimo e sem necessidade de criar um perfil, especialmente desenvolvido para os mais tímidos. Essa mensagem é automaticamente publicada na plataforma internacional e na página da Universidade em questão.

O Spotted nasceu na Inglaterra e já está disponível em 28 países e 5 continentes. No entanto, a rede nem sempre tem sido usada da melhor forma. Casos de racismo, sexismo, discriminação e até bullying têm sido reportados, sobretudo na Inglaterra. Comentários relacionados com o aspeto, assédio e desejos sexuais explícitos podem criar situações desconfortáveis para as pessoas visadas.