O Papa Francisco pediu, no passado domingo no Vaticano, que nenhum condenado fosse sujeito à pena de morte durante a celebração do Jubileu Extraordinário. O Papa apelou à “consciência dos governantes” e o Gente Comum lançou a questão à consciência dos portuenses. Será que o Porto defende a pena capital ou acredita no “direito inviolável à vida”?
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