A diretora de informação do Porto Canal, Ana Guedes, vai ser editora por um dia na redação do JornalismoPortoNet. Esta quinta-feira, a jornalista vai integrar a equipa, tendo a seu cargo a coordenação da reunião e temas do dia.
Enquanto esperava pela aprovação do estágio na TVI, o JPN foi a primeira “casa” de Ana Guedes como jornalista. Embora curta, a sua experiência no jornal “online” foi essencial para perceber realmente como é que funciona uma redação e quais as suas rotinas. “Foi o meu primeiro contacto com uma redação. Parecia mesmo uma redação a sério, todos os procedimentos eram simulados aí. Por isso uma coisa era estudar numa faculdade o que era um redação e as suas rotinas, outra coisa era vivê-las”, recorda a jornalista ao JPN.
Ana Guedes vê o jornal da licenciatura em Ciências da Comunicação da Faculdade de Letras da Universidade do Porto (FLUP) como uma escola: “É um forma das pessoas porem em prática aquilo que aprendem nas aulas e uma vez que o mercado de trabalho está um bocado fechado e às vezes as pessoas não conseguem os estágios que querem, um projeto destes numa faculdade acima de tudo é uma escola, é uma continuidade daquilo que se aprende nas salas de aula”.
Quanto às expectativas que a Ana Guedes traz consigo para o cargo, a jornalista espera aprender com a redação e ver o quanto ela mudou desde a altura em foi estagiária. “Espero que seja uma manhã produtiva, bem disposta, espero aprender e que possam aprender alguma coisa comigo. Vai ser um regressar a uma casa que eu acho que conheço. Tenho curiosidade em saber o que é que se aprende hoje em jornalismo e perceber o que é que evoluiu e o que é que aconteceu desde que sai até agora”, argumenta.
Aproveitar a oportunidade de ter um primeiro contacto com uma redação é a principal mensagem que Ana Guedes pretende deixar com a redação. A jornalista considera que “apesar de por vezes parecer que não têm muita visibilidade e que não estão a trabalhar par um enorme público, provavelmente é o primeiro contacto que muitos vão ter com uma redação por isso são oportunidades que devem ser aproveitadas ao máximo”.
Artigo editado por Sara Gerivaz