Banda de Manel Cruz atua a 21 de julho no festival de Vila Nova de Gaia. A celebração dos 25 anos do álbum "O Monstro precisa de Amigos" dá o mote para o regresso depois do concerto emotivo de 2019.
A banda liderada por Manel Cruz atuou no Marés Vivas em 2019. Foto: Joana Nogueira/JPN
A 21 de julho de 2019, os Ornatos Violeta esgotaram o recinto do Meo Marés Vivas, em Vila Nova de Gaia, para celebrar as 20 primaveras de “O Monstro Precisa de Amigos”. Cinco anos depois, no mesmo dia, num outro recinto, a banda vai voltar a festejar com o público do festival as bodas de prata do álbum que produziu êxitos como “Ouvi Dizer”, “Dia Mau” ou “Chaga”.
O nome foi avançado esta quarta-feira pela organização, que adianta que a banda liderada por Manel Cruz “pela primeira vez” vai fazer-se acompanhar por “músicos convidados”.
Formada em 1991, com Manuel Cruz na voz, Peixe na guitarra, Nuno Prata no baixo, Kinörm na bateria e Elísio Donas nas teclas (este último, falecido este ano, aos 48 anos) os Ornatos Violeta têm apenas dois álbuns editados – “Cão!” (1997) e “O Monstro Precisa de Amigos” (1999) -, mas com eles criaram um culto que tem esgotado plateias nos últimos anos.
A banda com origem no Porto é a terceira confirmação do Meo Marés Vivas 2024, juntando-se aos britânicos Take That e aos portugueses D’Zrt (por falar em anos 90!), ambos escalados para atuar no dia 19 de julho, o primeiro de três dias de festival.
Os bilhetes diários para o festival custam 45 euros, já o passe geral para os três dias tem um custo de 90 euros. Estão à venda nos locais habituais.
