Não é filha de peixe, mas sabe nadar. Angélica André, nadadora de águas abertas do Fluvial Portuense, veio ao estúdio mostrar porque é considerada uma das esperanças olímpicas portuguesas.
Nas piscinas alcançou os recordes nacionais absolutos nos 800 e 1500 metros livres. Mas nos últimos anos, Angélica André tem-se especializado a dar braçadas em rios, mares e albufeiras. A nadadora de águas abertas no Clube Fluvial Portuense participou em diversas provas internacionais. Aos 23 anos já foi campeã nacional. Em outubro recebeu o prémio de melhor atleta da disciplina pelas mãos da Federação Portuguesa de Natação.
No estúdio admitiu que não teve um percurso fácil, até porque “ao fim da primeira ou segunda prova” quis desistir de entrar em águas abertas. Apesar de ter mais de cem medalhas nas vitrinas, a atleta matosinhense carrega sensações agridoces pelo oitavo lugar alcançado na Taça do Mundo de 2016, em Setúbal. Nessa competição esteve nos lugares cimeiros, mas acabou por não obter a qualificação para as Olimpíadas do Rio de Janeiro. “Nadei mais com a cabeça”, lamenta.
As histórias da sexta edição do Quarto Árbitro não terminam por aqui. A rubrica “360 Graus” é dominada pelo Forest Green Rovers, pioneiro de uma revolução verde na quarta divisão inglesa. Por sua vez, o segmento “Olheiro” explica como é que o Santa Clara tem construído a reputação de tomba-gigantes na Taça de Portugal.
Este programa tem a parceria da Engenharia Rádio.
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