O Conselho Geral da Universidade do Porto (UP) reuniu-se nesta sexta-feira para discutir a proposta do reitor da instituição, Sebastião Feyo de Azevedo, que contemplava um aumento de 6,5% no valor anual das propinas nas licenciaturas e mestrados integrados. Neste contexto, as propinas poderiam aumentar de 999 para 1063,47 euros.

No entanto, a decisão que saiu da reunião do Conselho Geral é de que, em 2015/2016, as propinas mantêm-se nos valores já praticados, ou seja, os atuais 999 euros.

Em declarações ao JPN, Daniel Freitas, presidente da Federação Académica do Porto (FAP), refere que esta tomada de posição por parte da Universidade do Porto “é sinal claro de que a instituição reconhece que o esforço económico que as faculdades têm de fazer para enfrentar os tempos difíceis no setor não devem ser suportados pelos estudantes”.

“Estamos muito satisfeitos com a postura do Conselho Geral e achamos que este é o caminho a seguir”, afirma Daniel Freitas. Brevemente, será emitido um comunicado pelas partes, acerca do assunto.