O Tribunal Administrativo e Fiscal do Porto recusou a providência cautelar, entregue pela Plataforma Artigo 65 na segunda-feira. O objectivo desta acção era adiar a demolição das barracas, mas o tribunal decidiu dar luz verde à câmara do Porto, terça-feira ao início da noite.
O dirigente da Plataforma 65, José Miguel Silva, já fez saber que está a “estudar uma forma de recorrer” da decisão judicial.
Em declarações à TSF, o dirigente diz que a Câmara do Porto continua a não ter condições “do ponto de vista ético e moral” para demolir as barracas.
A Plataforma Artigo 65 agrega associações, comissões e outros grupos que defendem o direito à habitação.