Vivendo sob uma lei cigana "que não está escrita", muitas raparigas são levadas a abandonar a escola muito cedo para evitar contacto com rapazes não ciganos. O JPN conversou com algumas dessas mulheres, de várias idades, que explicam o peso da tradição cigana nas suas vidas. Quem nos guiou foi Carla (nome fictício), psicóloga que trabalha com a comunidade cigana e nos descreve os pormenores de uma tradição que, cada vez mais, tende a adaptar-se aos novos tempos.