A candidatura do Corpo Nacional de Escutas recebeu 25 votos. Rui Oliveira refere que enfrenta vários desafios no primeiro ano do novo mandato, sobretudo no que diz respeito à participação dos jovens nas eleições legislativas e europeias.

Rui Oliveira com o Presidente da República no mandato anterior. Foto: Conselho Nacional de Juventude/Facebook

A Assembleia Geral Eleitoral do Conselho Nacional da Juventude (CNJ) elegeu este domingo (7) os seus novos órgãos sociais e reelegeu Rui Oliveira para presidente da direção, para um segundo mandato de dois anos. A candidatura vencedora do Corpo Nacional de Escutas (CNE) recebeu 25 votos.

Para além do CNE, a Federação Académica de Medicina Veterinária (FAMV) apresentou uma candidatura à presidência, que recebeu nove votos.

Para o mandato de 2024-2026, a direção da CNJ vai ser composta pelo presidente Rui Oliveira e pelos vogais João Machado, José Silva, Leonor Pinto, Luís Marques, Michael Nunes, Miguel Cardoso, Mourana Monteiro e Pedro Henriques.

A Mesa da Assembleia Geral fica ao encargo do presidente João Pedro Ferreira e do vice-presidente João Pedro Costa. Já o Conselho Fiscal é presidido por Ricardo Nora e pelos vogais João Pereira e Juliana Soares.

No discurso de tomada de posse, Rui Oliveira disse que “para o mandato de 2024-2026 são muitos os desafios” que a estrutura enfrenta. “Durante 2024 os jovens são chamados a ir às urnas por duas vezes, num momento central  e onde é importante a sua participação expressiva”, completou.

O escuteiro de 27 anos, natural de Guimarães e estudante do Mestrado de Engenharia Mecânica da Universidade do Minho, recordou ainda que 2024 é “um ano em que se espera a concretização dos Conselhos Regionais de Juventude e um aumento das tomadas de posições e reivindicações por melhores condições para os jovens em Portugal”.

Editado por Filipa Silva