Uma situação de "emergência alimentar" a par do crescente afluxo de migrantes magrebinos desde o início do ano estão a esvaziar a dispensa da Porta Solidária. O grupo de voluntariado, que gere uma cantina social na igreja do Marquês, no Porto, tenta adaptar-se ao novo contexto, fornecendo ementas diferenciadas e comida sem carne de porco. No entanto, o que escasseia em doações, sobra em críticas às autoridades, que estão a falhar na aplicação de respostas estruturais para o problema, diz a organização.
Kits para distribuição alimentar reunidos nas instalações da Porta Solidária.
Mais de metade dos utentes da Porta Solidária são migrantes.
Sala do serviço de takeaway e entrega de kits de alimentação.
50 voluntários participam diariamente nas atividades da Porta Solidária.
A porta solidária recebe atualmente cerca de 16 nacionalidades diferentes.
Preparação das refeições na cozinha da Porta Solidária.
A presença de migrantes obrigou a adaptações na ementa da Porta Solidária.
A sala de jantar das instalações situadas na igreja do Marquês recebe diariamente centenas de pessoas.
Utente do Porta Solidária à saída das instalações situadas na igreja do Marquês.