Menos passageiros, dizem Metro do Porto e STCP, justificam redução da oferta. Comboios com serviços mínimos devido a greve dos trabalhadores da CP a 23, 25 e 26 de dezembro e 1 de janeiro.
Na época festiva, a quebra de passageiros é acentuada, pelo que as principais empresas de transportes públicos do Grande Porto diminuem a quantidade de veículos em circulação nos dias 24 e 25 de dezembro.
Na noite de consoada, as últimas partidas do Metro fazem-se entre as 20h e as 20h15. A circulação é retomada no dia 25, entre as 8h35 e as 9h05, nas diversas linhas, cumprindo-se a partir daí o horário habitual de domingo.
Já na noite de Ano Novo, as carruagens vão circular durante toda a noite, indica a Metro do Porto.
Os autocarros da STCP, por sua vez, cumprem na véspera de Natal os horários normais de sábado, até às 18h. A partir daí, verifica-se a recolha geral de veículos que ocorre até às 21h, momento a partir do qual se mantém em funcionamento apenas 11 linhas, de forma a assegurar as principais ligações inter-concelhias: 200 – 205 – 502 – 600 – 602 – 700 – 701 – 702 – 800 – 901 (entre a Trindade e a Cabine) – 905.
Entre a 1h e as 6h30, a rede madrugada opera com cinco linhas apenas: 4M – 5M – 7M – 10M – 13M, com a habitual frequência de hora a hora.
Relativamente a dia 25, o serviço inicia a partir das 7h, um pouco mais tarde do que é habitual, e prossegue desde de então num horário normal de “Domingos e Feriados”.
Quanto ao elétrico, dia 24 a linha 1 tem a última partida às 17h, da estação do Infante, e 17h30, do Passeio Alegre, neste último caso, efetuando viagem apenas até ao Museu do Carro Elétrico, em Massarelos.
No dia de Natal, o serviço inicia pelas 14h30, com partida do Infante.
Quem necessitar de utilizar o comboio neste período vai ter menos horários à disposição: os sindicatos dos trabalhadores da CP convocaram uma greve para os dias 23, 25 e 26 de dezembro e 1 de janeiro. Serviços mínimos vão ser assegurados em todas as tipologias: comboios urbanos, regionais, interregionais, intercidades, alfa e internacional.
Artigo editado por Fernando Costa